O próprio objeto conta histórias não só de si mesmo, mas e sim um desenrolar de idéias, e de tudo que o permeia.
Um conjunto de "coisas" formam as idéias, onde temos vários atores, e cada ator vê o espetáculo de uma forma e conceito seu, mas também tem a oportunidade de enxergar pelo ângulo de cada um que compõe o espetáculo, e aqui é onde o ator enxerga aquilo que atrai, aquilo que atinge seu interior com maior e menor intensidade, portanto posso afirmar que sempre o objeto por mais complexo que ele seja, não pode ser encarado em momento algum, sem pensar no significado dele para cada um que o observa, pois a cada momento ele interfere de forma diferente. Às vezes, mesmo na vida do mesmo ator, ora ele pode ter um significado, ora outro.
sábado, 24 de novembro de 2007
As complexidades....
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